Maria João Goldstein Abujamra aka Maria biography

Real biography: [[Image: thumb]] Contents1 Biografia1.1 MIL E UMA UTILIDADES1.2 AUTENTICIDADE1.3 AS SETE MARAVILHAS DO MUNDO1.4 A REPORTAGEM INESQUECÍVEL if (window.showTocToggle) { var tocShowText = "show"; var tocHideText = "hide"; showTocToggle(); } Biografia

Formada por escolas técnicas e profissionalizantes de teatro, Maria João já construiu um currículo bem interessante: fez mais de 60 comerciais de TV (C&A, Mercedes Classe A, Kaiser…), Atuou no curta-metragem “Sangue Ruim”, de Fernando Meirelles, deu a volta ao mundo, gravando reportagens para um programa de turismo da Discovery Channel e, há mais de um ano, ela é repórter e ‘pupila’ do jornalista Amaury Jr. “Sempre consegui as coisas por conta pópria! Eu corro atrás do que quero até mesmo porque não consigo ficar parada.”

MIL E UMA UTILIDADES

Uma das novidades é que agora ela também é empresária e, juntamente com o namorado Wiliam Júnior, Maria João lançou a loja Zaga de roupas para ginástica, no shopping Ibirapuera, em São Paulo. Além de trabalhar no programa Amaury Junior, da Rede TV, fazendo matérias sobre esportes e as casas noturnas mais badaladas da cidade de São Paulo, ela está ensaiando para a peça “As Lolitas”, dirigida por Maurício Nunes, que estréia no segundo semestre, na cidade de São Paulo. Maria João também faz festas e eventos, só que aí é para apresentar o trabalho circense que pratica há 15 anos: malabarismo, atividades com tecido, fogo e mágicas. Aos interessados, ela cobra de R$ 3 a 5 mil por evento.

AUTENTICIDADE

A garota já morou bastante tempo em diferentes praias do Nordeste e do Sul do País, só para surfar. E, independentemente de onde estiver, ela mantém seu estilo descontraído: “Eu amo chinelos e roupas bem confortáveis.” E foi, inclusive, valendo-se desse perfil despojado que ela participou pela primeira vez do programa de Amaury Jr, que rapidamente se rendeu aos encantos da moça. “Primeiro ele me olhou e perguntou se eu não ia trocar de roupa, já que estava de chinelos, calça jeans e camiseta branca. Respondi que só tinha aquela roupa. Nesse momento, ele já foi com a minha cara.” Mas foi durante o programa que a surfista, com 12 tatuagens pelo corpo, conquistou de vez o apresentador. ”Falei pra ele, ao vivo, que o programa era muito chato e precisava de um lado mais jovial. Aí, perguntei porque ele não me contratava já que eu estava desempregada.” Três dias depois, Maria João estava contratada.

AS SETE MARAVILHAS DO MUNDO

No quesito turismo, Maria João tirou a sorte grande. Aos 18 anos, ela foi encaminhada para uma entrevista com o diretor da Discovery Channel.” Não sabia falar inglês e o diretor, muito menos, conhecia qualquer palavra em português. De qualquer forma, falei por 40 minutos sem parar. Saí de lá morrendo de vergonha, pensando que ele iria me achar uma louca”… Dois meses depois ela foi contratada para viajar por sete meses e documentar, entre outros lugares, as sete maravilhas do mundo. Meu trabalho era conhecer os locais mais bonitos possíveis e apresentá-los em um canal que transmitia para 18 países.” Como boa conhecedora dos melhores pontos turísticos do mundo, ela dá sua dica de viagem: ”A 400 quilômetros de São Carlos de Bariloche, Argentina, está a cidade Villa La Agostura. De lá, pega-se o trem chamado ‘fim do mundo’, que, como próprio nome diz, leva o viajante a uma região fantástica com muita neve, icebergs imensos, arco-íris e mais nada. É realmente o fim do mundo! Ao chegar lá, eu me emocionei muito e chorei. A primeira coisa que fiz foi agradecer a Deus por ter me dado a oportunidade de contemplar aquela paisagem.”

A REPORTAGEM INESQUECÍVEL

A repórter também tem na memória a matéria que considera a mais marcante e que foi realizada justamente durante a sua jornada ao “fim do mundo”. A 20 quilômetros de Punta del Este (Uruguai) situa-se a cidade de Punta Ballenas e foi lá que Maria João conheceu o artista plástico Carlos Paes Vilaró e a concretização do sonho dele, a Casa Pueblo: o maior complexo arquitetônico do mundo, construído por ele para abrigar suas obras e um hotel para turistas. “Eu tinha 15 minutos para falar com ele, mas acabei ficando 12 horas. Além do lugar ser lindo, aprendi com ele coisas que guardarei para o resto da minha vida. Uma das maiores emoções foi ele ter pintado um quadro do meu rosto, que mais tarde foi comprado pela Discovery por US$ 50 mil e hoje está pendurado na sede da emissora, em Los Angeles.”