Angélica Ksyvickis aka biography

Real biography: Contents1 Biografia2 Trabalhos na televisão3 Atuação no cinema4 Televisão if (window.showTocToggle) { var tocShowText = "show"; var tocHideText = "hide"; showTocToggle(); } Biografia

Com impressionante rapidez, Angélica Ksyvickis fez carreira, fama e dinheiro. aos 4 anos, virou modelo requisitada. aos 9, já tinha comprado carro e apartamento. Aos 13, estreava na profissão que mantém até hoje, a de apresentadora. a moça é mesmo um furacão.

Nem que quisesse ser outra coisa na vida, não teria dado tempo. "um dia, pensei em fazer astronomia, porque sonhava ir para a lua e trabalhar na Nasa", conta Angélica Ksyvickis, rindo do vago sonho profissional, que nunca sequer foi levado a sério. Acontece que a vocação para uma carreira mais exibida - ou melhor, para, em vez de estudar astros e estrelas, ser precisamente uma - surgiu muito cedo e foi logo convertida em sucesso. Tanto que Angélica virou apresentadora de TV, rainha de uma atração para crianças, quando ela mesma ainda era uma pirralha. Aos 13 anos, microfone em punho, a loirinha da mancha na perna esquerda estreava na profissão que mantém até hoje, comandando o programa "Nave da Fantasia", da então Rede Manchete. Entrou ali a convite do diretor Maurício Shermann, seu descobridor - que, durante as duas semanas antes da estréia, deu um treinamento de sobrevivência em frente às câmeras. "Fiz com ele um intensivão de TV e comecei."

Detalhe: àquela altura, a menina já estava no batente fazia tempo, quase uma década. É que, aos 4 anos, depois de vencer um concurso do programa "A Buzina do Chacrinha", na Bandeirantes, que elegeu a criança mais bonita do Brasil - título abocanhado de novo no ano seguinte -, Angélica se transformou em requisitada modelo infantil. "Eu era tímida, gostava de ficar em casa e adorava ver o programa do Chacrinha. aí minha mãe perguntou: 'você quer ir nesse concurso?'. fui, as agências de publicidade viram e começaram a ligar para me chamar", lembra. E como chamavam. "Teve uma fase em que ela estava em 20 comerciais ao mesmo tempo. Com 13 anos, quando virou apresentadora, já tinha feito uns 300", contabiliza Márcia Marbá, única irmã, 11 anos mais velha, que se diz "o bombril" da vida da caçula, referindo-se às suas mil e uma utilidades. Márcia já foi produtora, empresária, mãe interina, tudo de Angélica.

Uma conseqüência de tanto trabalho precoce é que a menina começou a construir patrimônio supercedo. Aos 8 anos, a loirinha nascida em Santo André, na região do ABC paulista, comprou seu primeiro carro, um Gol verde. Quer dizer, quem comprou foi a mãe, com dinheiro dela. "Minha mãe guardava meu dinheirinho. Eu ajudava em casa também, porque era de classe média baixa. Mas a maior parte ia para a poupança. Ela resolveu comprar o carro porque não tinha como me levar para os trabalhos." Aos 9 anos, veio o primeiro apartamento, em Santos, litoral paulista. "eu pedi um lugar na praia", lembra Angélica, que só vendeu o imóvel em 2003. Hoje, já rica pra valer, ela não gosta de falar de suas finanças e garante que não é de gastar à toa. "Não sou consumista. Quando vou comprar algo, me assusto com os preços, acho tudo caro."

A contrapartida de fazer sucesso e dinheiro com pouca idade é que Angélica demorou a crescer e cortar o cordão umbilical. Não foi uma adolescente de cometer rebeldias, por exemplo. Pelo contrário: preferiu se manter sob tutela da família por bastante tempo. "Nem tinha vontade de ir para a balada, festa, fumar... Talvez porque não sobrasse tempo, estava sempre envolvida com trabalho. Nem lembro do primeiro porre. Acho que já era bem mais velha", conta. E explica: "Eu apresentava programa infantil e meu universo era de criança. Tudo era bem puro". Só que, quando decidiu declarar independência, fez isso com certo estardalhaço. Tratou, por exemplo, de dar sinais claros de que era capaz de cometer pequenas transgressões. Em 2001, pôs piercing e declarou que faria tatuagem. A promessa não foi cumprida e o piercing já não mora mais em seu umbigo. "Na época, era novidade, mas enjoei", diz hoje.

Trabalhos na televisão 1982 - Avenida Paulista (Rede Globo) 1983 - Nave da Fantasia - apresentadora (Manchete) 1986 - Clube da Criança - apresentadora (Manchete) 1988 - Milk Shake- apresentadora (Manchete) 1991 - O Guarani - Ceci (Manchete) 1993 - Casa da Angélica - apresentadora (SBT) 1994 - Passa ou Repassa - apresentadora (SBT) 1994 - TV Animal - apresentadora (SBT) 1996 - Angel Mix - apresentadora (Rede Globo) 1996 - Caça Talentos - Fada Bela (Rede Globo) 1999 - Flora Encantada - Flora (Rede Globo) 1999 - TV Globinho- TV Globinho (Rede Globo) 2000 - Bambuluá - Angélica (Rede Globo) 2001 - Um Anjo Caiu do Céu - Angelina (Rede Globo) 2003 - Celebridade - Angélica (pequena participação como ela mesma) (Rede Globo) 2002 - Sítio do Pica Pau Amarelo - Cuca (pequena participaçao como a Cuca disfarçada) (Rede Globo) 2001-2007 - Vídeo Game - apresentadora (Rede Globo) 2006-2007 - Estrelas - apresentadora (Rede Globo) Atuação no cinema

No cinema, estreou em 1988 no filme Heróis Trapalhões, Uma Aventura na Selva. No filme, ela interpreta a apresentadora de programas infantis (que na época era) que acaba de ser seqüestrada por um fanático,mais de 3.231.000 vão aos cinemas. No ano seguinte participou de Os Trapalhões na Terra dos Monstros mais de dois milhões e meio de expectadores, interpretando uma apresentadora de programas infantis que acaba de ser seqüestrada por um fanático.

Em 1990 atua em outro filme também com a trupe de Renato Aragão - Uma Escola Atrapalhada mais de 3.700.000 (três milhões e setecentos mil) expectadores ,foi um de seus filmes de maior bilheteria . Em 1998 volta ao cinema a convite de Didi para uma pequena participação interpretando ela mesma em Simão o Fantasma Trapalhão.

Ainda em 1998, Angélica produz e protagoniza Zoando na TV, uma comédia romântica onde a apresentadora interpreta Angel, uma jovem sonhadora apaixonada por Márcio Garcia que sonha entrar para a TV. O filme leva também em circuito nacional mais de um milhão e duzetas mil pessoas aos cinemas.

Em 1998 Angélica tinha sua própria produção a Angélica Produções.

Em 2001, interpretou a fada Melissa em Xuxa e os Duendes, acabando de vez com as falsas especulações de rivalidades entre ela e Xuxa.

Em 2004 atuou como personagem principal no filme Um Show de Verão,esse foi o filme que rendeu a menor bilheteria levando em circuito nacional apenas duzentas mil pessoas aproximadamente, acredita que foi devido a censura.

Em 2004 foi embaixadora da grife Dior e em 2006 foi estrela da campanha da marca L'oreal, A Produções.

Televisão

Sucesso precoce, Angélica iniciou sua carreira de apresentadora aos 13 anos no programa infantil "Nave da Fantasia" programa que marcava em media apenas 2 pontos no IBOPE, na Rede Manchete. Mas foi com o "Clube da Criança" que ela estourou e acabou se tornando um dos principais contratos da emissora o programa marcava em média 17 pontos índice alto para aquele tempo. O clube não apresentava apenas desenhos animados, mas live-actions, como Jaspion, Changeman, Flashman, Lionman e outros.O programa também contava com ajuda de várias assistentes de palco,as "Clubetes" que depois ficaram conhecidas como "Angeliquetes".Assim como as paquitas, muitas delas se tornaram atrizes, como Camila Pitanga e Giovanna Antonelli e outras estão começando na área, como Geovanna Tominaga ou Juliana Silveira que já atuou na carreira infantil interpretando a Floribella, na Rede Bandeirantes.

Em 1992, o Clube da Criança conquistou o troféu Imprensa de melhor programa infantil da tv. Nessa época Angélica gravou o grande sucesso "Vou de Táxi" (versão da francesa "Joe le Taxi", cantada por Vanessa Paradis), que lhe rendeu o Grammy latino na categoria melhor álbum romântico.

Ainda na Manchete, protagonizou em 1991 a minissérie O Guarani, no papel de Ceci. Também apresentava, nas tardes de sábado, o programa de atrações musicais Milk Shake, que serviu de vitrine viva para outros nomes como a apresentadora Babi Xavier, que iniciou carreira aos 14 anos no programa como assistente de palco.

Em 1993, a apresentadora foi para o SBT comandar a Casa da Angélica, programa que começou a marcar apenas 8 pontos, índice já alto na epóca, e subiu para 12 e depois para 20. O programa tinha desenhos animados, shows musicais e quadros de humor, dos quais Angélica participava com vários personagens: "Anjôlica", onde ela imitava Jô Soares; "Ofélia", a culinarista; "Angelica Strid"; "Taxista Bernadão", etc. Ainda satirizava trechos de novelas mexicanas, como a malvada Catarina Creel, do sucesso Ambição e possuía matérias de interesse infantil, com o repórter Otaviano Costa.

Logo depois Angélica passou a substituir Gugu nos programas Passa ou Repassa e TV Animal. Não demorou muito para para se firmar, ainda mais, como ídolo das crianças e adolescentes e se tornar a menina dos olhos de Silvio Santos. A seqüência de programas batia a Sessão da tarde em audiência.

Sua carreira deu uma guinada em 1996 quando ela assinou contrato com a Rede Globo. Sua estréia com Angel Mix, programa composto por desenhos, brincadeiras e musicais, foi o de maior audiência do gênero. Angélica contava com auxilio das quatro "Angels" — Michele Machado, Juliana Silveira, Geovanna Tominaga e Mirela Tronkos — e mais dois "angelicos"- Caio César Bonafé e Daniel Florenzano. A apresentadora entrava numa nuvem, cujo epicentro era a letra A com duas asas e uma auréola.